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Hedson Arantes
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Durante os últimos anos, muito se tem discutido sobre os fatores que determinam o sucesso e a sustentabilidade da carreira executiva: competências técnica e gerencial, rede de relacionamento estratégica e seletiva, nível de visibilidade interna e externa, apresentação de resultados acima da média, inteligência emocional, entre inúmeros outros.
Entretanto, o sucesso e a sustentabilidade de uma carreira exigem muito mais do que isso. Elas demandam que os profissionais demonstrem uma abordagem pró-ativa e inconfundível no desenvolvimento e gestão de sua carreira. Isto é, que eles assumam uma postura de construtores da própria historia e não de vítimas. Afinal, ninguém tem piedade do profissional mal sucedido. Engana-se redondamente quem se faz de vítima no ambiente de trabalho.
Ao longo de minha carreira consultiva tenho me deparado com um número assustador de profissionais altamente competentes que se consideram por um motivo ou outro vítimas de diferentes circunstâncias:
Essas e tantas outras desculpas comumente ouvidas têm arrastado despenhadeiro abaixo milhares de profissionais que poderiam ter tido um destino totalmente oposto – o sucesso profissional. Afinal, como diz a sabedoria gerencial norte-americana, “No one except yourself has a vested interest in your success,” e “You have to believe in your own destiny and take responsibility to make it happen.”
Nenhum profissional, por maiores ou menores que sejam as suas deficiências e circunstâncias adversas, deveria se posicionar como vítima de seu meio-ambiente. Muito pelo contrário, ele deveria sim, agir de forma pró-ativa, a fim de afastá-las de seu caminho – carreira.
Caro leitor, recomendo que nesse sentido, tome as seguintes providências:
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